Deita aqui, amor,
meu braço estende e te acolhe.
Volta teus olhos
à beleza que se faz
na lascívia e ócio nosso.
Suspenda os dias
que consomem as horas
da vida efêmera e venha.
Deixa lá fora
a razão infame, as culpas e as putas.
Deita aqui, amor
sem desperdício, seja meu vício.
Ivonefs.
2 comentários:
Há uma serenidade neste poema.
Que bonito, singelo diria.
Como disse o Marcelo, é leve, sereno, tranquilo. um rio de mansidão.
Nossa que exagero ahahahahahah eu sou assim mesmo.
Adorei.
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