Lá fora o sol e o céu azul,
Aqui dentro, frio e escuridão.
Lá fora, os normais, os merecedores.
Aqui, o refugo, os marginais, os excluídos, os apontados.
Oh, dor suprema de ser assim renegado.
A quem pedir socorro?
Quem se importa com a nossa dor?
Quem a não ser outros como eu?
Em nosso covil nos reunimos,
Trocamos experiências e sensações.
E noite afora nos confortamos nos braços da morte.
Matando e exaurindo.
Sangrenta e doce vingança.
E noite após noite,
Sugamos o sangue sagrado.
E através dos rastros deixados,
Somos ainda mais amaldiçoados.
Preciso de vosso amor seres da noite sem fim.
Sem vós, nada sou.
Pois sozinha consigo caminhar.
Mas sem a lugar algum chegar.
E nos braços frios daqueles que vagam,
Encontro meu conforto e alegria.
E sigo através da eternidade.
Confortada por vossa amizade.
By Ana Cristina
Kaya, the vampire
Aqui dentro, frio e escuridão.
Lá fora, os normais, os merecedores.
Aqui, o refugo, os marginais, os excluídos, os apontados.
Oh, dor suprema de ser assim renegado.
A quem pedir socorro?
Quem se importa com a nossa dor?
Quem a não ser outros como eu?
Em nosso covil nos reunimos,
Trocamos experiências e sensações.
E noite afora nos confortamos nos braços da morte.
Matando e exaurindo.
Sangrenta e doce vingança.
E noite após noite,
Sugamos o sangue sagrado.
E através dos rastros deixados,
Somos ainda mais amaldiçoados.
Preciso de vosso amor seres da noite sem fim.
Sem vós, nada sou.
Pois sozinha consigo caminhar.
Mas sem a lugar algum chegar.
E nos braços frios daqueles que vagam,
Encontro meu conforto e alegria.
E sigo através da eternidade.
Confortada por vossa amizade.
By Ana Cristina
Kaya, the vampire
Um comentário:
Muito bom para um poema despretencioso e afetuoso.
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