sábado, 12 de janeiro de 2008

SOB UM VÉU DE ESTRELAS























No entardecer,
o Sol dança com a chuva
e um arco-íres
no horizonte tinge...
Espera a Lua surgir
e entre as nuvens,
uma estrela luzir.
Depois, a Terra sorri
quando na noite escura
o céu clareia...
Um véu de estrelas
abraça a lua cheia...
O poeta fecha os olhos
e sente o poema
correr em suas veias
A Lua deita no mar
e o Sol, novamente
beija a areia.




Sirley Passolongo.

2 comentários:

MARCELO FARIAS disse...

Guardei esta ilustração à espera de um poema que a definisse... e apareceu você com SOB UM VÉU DE ESTRELAS.

Carlos Reis disse...

Gostei das sonoridades ritmicas das rimas...

Belo poema...