Da faca, nem sabes a ponta.
Eu me atrevo a cada moita,
cotia arredia, bicho do mato.
No regato a chuva chia mansa.
Olho pedras e pedras rolarem.
Me ponha na ponta _pés descalços.
A roupa, pouso no chão,
a água fria me veste,
arrepio e no fundo transito
sua alma, que chora, me cola.
É branca e fria sua cama
e vermelho seu desespero.
Não sabes de ninguém
ser um. Único em meu sonho...
_Alerta de um perigo (gostoso).
Ivonefs.
Um comentário:
Lindamente poético (será que fui redundante?...).
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