Instintivamente cravou-lhe um beijo.
Destilando sadismo pelo ouvido da garota, desceu a língua pelos mamilos enquanto bolinava sua pequena vulva. Cheirou profundo os dedos, lambeu-os. Impelido pelo corpinho novo de menina, estocou profunda e cadenciadamente seu pau naquela gruta já providencialmente umedecida por cuspe. Pediu-lhe _Posso gozar em sua boquinha, anjo? _lambuzando-a em abundância com seu sêmen velho e doente.
Fechou o zíper e ainda ofegante, cobriu o corpo morto há dias, guardando-o com desvelo em uma das gavetas do IML.
Muryel. Ilustração: Desconstrução_by_Nonamething.
2 comentários:
Pútrido!
Eu fiquei chocada, com ódio mesmo, vc conseguiu,rss
Eu tenho um conto mais ou menos no mesmo estilo, vou postar aqui pra vc ver.
Parabéns!
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