segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Soneto Balão


Livre, leve, solta
E amarrada ao chão
Por que nada a fazia sonhar,
Flutuar, divagar

Dentro de si
Segura o suficiente
Pra abrir a boca
E calar a multidão

Pouca gente percebeu
Que seu sorriso, porém,
Andava mais implícito

Dizem que não foi o caminhão;
Foi tudo por causa
De um coração partido.

2 comentários:

Melw disse...

Meeeeeu Deus, que lindo esse soneto ;D

Acho que é de alguém muito especial pra mim [:U]

Continue assim Duda, está ótimo.

Amo você,

Matheus.

Diogo... disse...

Uiii :x
Nem vo comenta muito.


Sem palavas.