A alma derrama,
escorre em disperdício,
isso é sacrifício.
Espia o crime,
assiste o filme
de outra história.
Vaga, indga a presnça,
assente transparência,
és vidro lapidado.
Ressente a mente,
espreita, espreme e geme.
A ceifa insere a cara.
Rara beleza presente,
olhos sem desvios,
poços de alívio.
e o cio sem ninho,
rios em desníveis,
ululam suas amarguras.
Antes libações
que a dor converte
em pura necessidade de ter.
Ivonefs.
2 comentários:
Você é, sem dúvida, uma das referências da nova geração de poetas.
obrigada marcelo!
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