domingo, 14 de dezembro de 2008
Redoma de vidro.
Sobro com uma parte de mim ainda dentro;
Recipiente sujo - nojento -, cinzeiro de demônios ligeiros.
Risos e vômitos sobre a alma que inventei;
Comédia longa e cansativa - nada mais me convêm.
Tirem-me a vida! Tirem me a dor!
Porém, que permaneça o calor desse inferno.
Inverno quente;
Ritmo contente que invadem nossos(?) ouvidos.
Escute-os...
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Um comentário:
Dá uma agonia ler este poema. Ainda mais com a imagem. Muito bom!!! Efeito devastador!!!
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