quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

PARADOXO



















Eis que me ofereceste o veneno
disfarçado em beijos e caricias

forte, intenso e alucinante
sem antídoto, cheio de malícias...

E vieste assim, inconseqüente
um vendaval em meu corpo,
um alucinógeno em minha mente

me impregnaste do teu veneno
e se tornaste um paradoxo,
agora, és meu oxigênio.



Sirlei L. Passolongo.

Um comentário:

MARCELO FARIAS disse...

Huumm... Sirlei cheia de malícia poética! Me surpreendeu! =)