terça-feira, 23 de setembro de 2008

O “Corte”



... quando ouviu D. Firmina
um som trepido e cristalino,
que ela bem conhecia por
tê-lo muitas vezes escutado. (...)1


Capítulo II
Senhora
José de Alencar


E pressenti no mórbido e nácar sorriso,
O opaco cristalino...
A taça de Vinho Tinto;
Quebra-se, estilhaça-se, quebra-se...

e heis que surge um corte profundo que lhe rasga a boca,
e, o sangue rubro...

Mancha-lhe a camisa toda!


Flávio Mello

Um comentário:

MARCELO FARIAS disse...

O problema dos cortes... é que eles fatalmente acontecem.