III
Não, eu não quero ver o murchar nu, desbotado, o DES – BO – TA – DA – MEN – TE, não quero ver o varão SOLITÁRIO e a FLOR nascente DES – FLORADA. QUE CORRA A SAUDADE INSANA TAL COMO O RIO enquanto rio diante espelhos em flor – maio – des – maio o perfume da grama que serve de cama tendo o tronco como morada, como morada, como morada...
Flávio Mello
2 comentários:
Poema nublado... porém brilhante!...
Valeu cara... abraço... força
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