segunda-feira, 8 de março de 2010

















III

Não, eu não quero ver o murchar nu, desbotado, o DES – BO – TA – DA – MEN – TE, não quero ver o varão SOLITÁRIO e a FLOR nascente DES – FLORADA. QUE CORRA A SAUDADE INSANA TAL COMO O RIO enquanto rio diante espelhos em flor – maio – des – maio o perfume da grama que serve de cama tendo o tronco como morada, como morada, como morada...



Flávio Mello

2 comentários:

MARCELO FARIAS disse...

Poema nublado... porém brilhante!...

Flávio Mello disse...

Valeu cara... abraço... força