segunda-feira, 16 de março de 2009

Ruínas.



Quando já não está escuro - o céu.
Esqueces de abrir os olhos;
Finja-se de morta - então -, e mais nada.

Estás esquecida, e isolada - não morta -, tal qual uma infeliz.

Ele - aquele -, mesmo doente;
Derrubou nos mares os sete véus de sua desgraça- bem merecida, eu diria;

Opiniões e decisões - ventanias tão calmas quando tu estás dormindo;
E a exceção à minha regra, não se habilita para o combate.

A Idade, não é mais Média - tua velhice engana os tempos;
Ventos - ainda -, que tu chama de furacões em desova.

Essa cria que nunca nasce - empate. Pra tu e pra ele.
Ambos doentes...
Ambos sãos de si mesmos...

Todos somos enganados.
Todos.

Um comentário:

MARCELO FARIAS disse...

Queremos nos encontrar no amor... mas geralmente nos perdemos.