segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

RÉU CONFESSO


















Matei Mário de Andrade
para não salvar o mundo.
Que seria de mim sem dor?
Sem um pingo de rancor
pra destilar
_entre os dentes_
e morder a carne humana?!...



Marcelo Farias - Ultramodernidade.

Um comentário:

Duda de Oliveira disse...

Humano, demasiado humano.